quarta-feira, 16 de junho de 2010

Na casa da copa

Genética é uma merda, tem hora.
Sobreviver no Brasil não gostando de futebol é tarefa árdua, cotidianamente testada sem dó. É foda!

Mas como dá sempre pra tirar o melhor de alguma festa, a boa de copa do mundo é a própria! Vuvuzelas (já virou clichê, inevitável citar) à parte, ver todo mundo morrendo de rir num trânsito engarrafado às 15h de uma terça é fenômeno exclusivo.

O bom da festa da copa é que qualquer lugar é lugar. Não tem erro.
Mesmo assim, vale aproveitar direito a regalia do fim precoce do expediente!
Nessa, meu conselho vai pra Ragga Casa da Copa - empreitada do portal Ragga com o Artesanato do Japa.
A casa funciona ao lado do Artesanato, em todos os dias de jogos do Brasil e também aos finais de semana.

Só que mais importante do que a cerveja liberada, gente bonita e som de qualidade, a Casa da Copa oferece uma das sacadas mais geniais em termos de buzz nos últimos meses: as latas falantes da Skol!

Quem acha que a campanha foi só pra tirar sarro dos argentinos, sugiro ficar bem atento antes de tomar a sua.
Ações que modificam o próprio aspecto do produto, e ainda numa escala relativamente pequena (a Skol produziu 1 lata falante para cada 2.716 normais), evidenciam por natureza transgressão e ousadia.
A reação vai bem além da surpresa ao ouvir uma lata falando com você - coisa que pouquíssimos conferirão ao vivo: o impacto what the fuck os caras foram inventar é a essência do viral.

Você não precisa achar uma dessas. E muito provavelmente não vai.
Porque a Skol conseguiu exatamente o que queria: um bando de gente falando dela por conta de uma campanha com um conceito bem amarrado e um impacto violento.



E eu não bebo Skol. A cerveja é ruim.
Mas ontem enchi a tampa caçando uma lata pra falar comigo na Casa da Copa!

Um comentário:

Anônimo disse...

Você não bebe skol...o gosto é ruim, realmente não dá pra conceber beber skol, aliás..você nem bebe!!